ações sem valor nominal - перевод на русский
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  • примеры употребления (несколько фраз с переводом)
  • этимология

ações sem valor nominal - перевод на русский

P-valor; P valor; Valor p

ações sem valor nominal      
акция без фиксированного номинала
sem-teto         
  • Uma mulher cigana e o seu cão em [[Roma]], na [[Itália]].
  • Um sem-teto em [[Tóquio]], no [[Japão]].
  • '''Sem-teto''' em frente ao [[McDonald's]] da [[Praça da Savassi]], em [[Belo Horizonte]], [[Brasil]].
бездомный (Браз.)
sem abrigo         
  • Uma mulher cigana e o seu cão em [[Roma]], na [[Itália]].
  • Um sem-teto em [[Tóquio]], no [[Japão]].
  • '''Sem-teto''' em frente ao [[McDonald's]] da [[Praça da Savassi]], em [[Belo Horizonte]], [[Brasil]].
без крова, без крыши над головой

Определение

сем
СЕМ, сем-ка, сем-ко, а ну, давай, ну-ка, пойдем, начнем, станем. Сем пойду к куме. Сем-ка подумаем.
| Сем или быть, ·*ряз. да, так, конечно. Семкать, звать, приглашать, понукать, говорить: сем-ка, ну-ка. Сём, пересём, как бы день прошел. Семьяк, сем-як, ·*арх.-мез. сюда, по сю сторону. Клади сем-як, туда-як неладно.
II. СЕМ вместо сим. То тем, то сем промышляет. Семо церк. сюда. Приведите его семо, Матф. Семо и овамо, или ·стар. семь и семь, туда и сюда.

Википедия

Valor-p

Na estatística clássica, o valor-p (também chamado de nível descritivo ou probabilidade de significância), é a probabilidade de se obter uma estatística de teste igual ou mais extrema que aquela observada em uma amostra, sob a hipótese nula. Por exemplo, em testes de hipótese, pode-se rejeitar a hipótese nula a 5% caso o valor-p seja menor que 5%. Assim, uma outra interpretação para o valor-p, é que este é o menor nível de significância com que se rejeitaria a hipótese nula. Em termos gerais, um valor-p pequeno significa que a probabilidade de obter um valor da estatística de teste como o observado é muito improvável, levando assim à rejeição da hipótese nula.

Em um teste clássico de hipóteses, são definidas duas hipóteses, a nula (H0) e a alternativa (HA). Em muitas aplicações da estatística, convenciona-se definir a hipótese alternativa como a hipótese formulada pelo pesquisador, enquanto a hipótese nula é o seu complemento. A princípio, a hipótese nula é considerada a verdadeira. Ao confrontarmos a hipótese nula com os achados de uma amostra aleatória tomada de uma população de interesse, verifica-se a sua plausibilidade em termos probabilísticos, o que nos leva a rejeitarmos ou não H0. Se não rejeitamos H0, tomamo-la como verdadeira; caso contrário, tomamos HA como verdadeira.

No entanto, por utilizarmos nesta tomada de decisão uma amostra (uma parte da população) e não a população inteira, podemos cometer dois tipos de erro. Cometemos um erro tipo I quando rejeitamos H0 e H0 é verdadeira, e cometemos um erro tipo II quando não rejeitamos H0 e H0 é falsa. A tabela abaixo descreve estas situações.

A probabilidade de cometermos um erro tipo I é chamada de nível de significância, denotado pela letra grega α {\displaystyle \alpha } . O nível de significância é geralmente determinado pelo pesquisador antes da coleta dos dados. Em muitas aplicações da estatística, o nível de significância é tradicionalmente fixado em 0,05.

Com base nestes conceitos, podemos definir o valor-p como a menor escolha que teríamos feito para o nível de significância, de forma que rejeitaríamos H0. Por exemplo, vamos supor que o nível de significância foi fixado em α {\displaystyle \alpha } = 0,05. Um valor-p igual a 0,20 indica que nós teríamos rejeitado H0 se tivéssemos escolhido um nível de significância de 0,20, ao menos. Como escolhemos α {\displaystyle \alpha } = 0,05, não rejeitamos H0. Isto leva a uma regra simplista, mas usual, onde rejeitamos H0 se o valor-p é menor que α {\displaystyle \alpha } e não rejeitamos H0 caso contrário.

É preciso muita cautela na interpretação de um valor-p, dado que esta medida é bastante influenciada pelo tamanho da amostra. Amostras grandes tendem a produzir valores-p pequenos, ainda que o efeito observado não tenha grande importância prática, enquanto amostras pequenas tendem a produzir valores-p grandes, ainda que exista um importante efeito em um ponto de vista prático. Por isso, o uso dos valores-p nas pesquisas médicas tem sido bastante criticado por vários autores.